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CORREIOS

Concurso Correios: presidência se compromete a discutir edital

13/09 - A realização de um novo concurso para os Correios foi um dos assuntos abordados na terça-feira, 12, em reunião com representantes das Federações de Trabalhadores dos Correios (Findect e Fentect) e o presidente da empresa, Fabiano Silva. 

O presidente firmou o compromisso de discutir a abertura de concurso público, medida fundamental para renovação e fortalecimento dos Correios. 

“Esse concurso não apenas abrirá portas para novos talentos, mas também fortalecerá a categoria dos Correios, trazendo sangue novo e conhecimento atualizado para a empresa”, consta em nota divulgada pela categoria, após o encontro.

O concurso Correios vem sendo abordado em diferentes reuniões sindicais com a direção da empresa pública federal.

Em agosto, a categoria de trabalhadores deixou claro que aumentar o quadro de pessoal é essencial para melhorar continuamente os serviços com foco na qualidade, reduzindo a sobrecarga de trabalho e evitando o adoecimento dos trabalhadores.

Sem divulgar novos editais desde 2011, os Correios já somam mais de 7 mil cargos vagos. O quantitativo foi informado à Folha Dirigida por Qconcursos pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) no dia 25 de julho. 

Segundo o MGI, o quadro da estatal conta com 86.700 empregados em atividade, mas tem um quantitativo máximo de 94.490 aprovado pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (Sest/MGI).

Dessa forma, 7.790 cargos estão em aberto, reforçando a necessidade de um novo edital para a contratação de funcionários.

Pela sua importância para o atual governo, o MGI não descarta o aval para um novo concurso Correios.

"A ministra da Gestão Esther Dweck já declarou publicamente que novos concursos vão ser avaliados durante os próximos anos, levando em conta a dotação orçamentária a ser aprovada pelo Congresso Nacional", disse o MGI à Folha Dirigida por Qconcursos.

Ainda de acordo com a pasta, até o momento, os concursos autorizados este ano levaram em consideração a perda de servidores dos órgãos e empresas públicas nos últimos anos, bem como o risco para a execução de serviços por elas oferecidos à população.

 

FONTE: FOLHA DIRIGIDA 

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Concurso Correios: categoria segue em negociação e cobra edital

15/08 - Desde 2011, os Correios não realizam novos concursos públicos. Sem a reposição regular dos funcionários e o crescente número de aposentadorias, o número de cargos vagos só cresce.

No último dia 8 de agosto, dirigentes da Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (FINDECT) e dos sindicatos da categoria se reuniram com a direção da empresa pública federal.

O encontro teve como objetivo a negociação do Acordo Coletivo de Trabalho 2023/2024. Um dos pontos discutidos na ocasião foi a abertura de um novo concurso Correios para o fortalecimento e reposição do quadro funcional.

As representações sindicais deixaram claro à direção dos Correios que aumentar o quadro de pessoal é essencial para melhorar continuamente os serviços com foco na qualidade, reduzindo a sobrecarga de trabalho e evitando o adoecimento dos trabalhadores.

Os Correios já somam mais de 7 mil cargos vagos. O quantitativo foi revelado à Folha Dirigida por Qconcursos pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) no dia 25 de julho.

De acordo com o MGI, o quadro da estatal conta com 86.700 empregados em atividade, mas possui um quantitativo máximo de 94.490 aprovado pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (Sest/MGI).

Assim, 7.790 cargos estão em aberto, reforçando assim a necessidade de um novo edital para a contratação de funcionários.

Pela sua importância para o atual governo, o MGI não descarta o aval para um novo concurso Correios.

"A ministra da Gestão Esther Dweck já declarou publicamente que novos concursos vão ser avaliados durante os próximos anos, levando em conta a dotação orçamentária a ser aprovada pelo Congresso Nacional", disse o MGI à Folha Dirigida por Qconcursos.
Ainda conforme a pasta, até o momento, os concursos autorizados este ano levaram em consideração a perda de servidores dos órgãos e empresas públicas nos últimos anos, bem como o risco para a execução de serviços por elas oferecidos à população.

Ministra quer autorizar mais vagas ainda em 2023

 
A ministra Esther Dweck tem a intenção de autorizar mais vagas em concursos federais ainda em 2023. Ela já declarou que busca orçamento para, pelo menos, dobrar o número de oportunidades que já tiveram aval este ano.

Caso isso seja possível, um novo concurso Correios ganha ainda mais força. Em entrevista à Folha de São Paulo no dia 24 de julho, a ministra revelou a intenção de abrir de 8 mil a 10 mil vagas a mais ainda este ano.

Nesse quantitativo, não estariam incluídos os institutos federais, universidades e concursos militares, que têm uma lógica diferente.

Esther está em diálogo com o Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO) para antecipar o orçamento que seria de 2024 para este ano. De maneira que mais servidores ingressem ainda no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

"Se o concurso for no ano que vem, a pessoa poderá entrar só lá em 2025, faltando apenas dois anos para o fim dessa gestão. Não está certo ainda, porque não sentei com a ministra (do Planejamento) Simone Tebet, mas tento antecipar uma parte", disse a ministra Esther Dweck.

No dia 18 de julho, depois da entrevista coletiva para anunciar concursos federais, Esther adiantou com exclusividade à Folha Dirigida por Qconcursos uma conversa com o Ministério do Planejamento e Orçamento para novas autorizações, mediante verba disponível.

"A gente vai discutir isso com o Planejamento porque depende de autorização orçamentária deles", frisou Esther Dweck, responsável, no governo Lula, pela análise e aval dos concursos do Executivo Federal.

O Governo já concedeu aval para 8.146 vagas em novos concursos federais para 2023. O próprio presidente Lula tem uma preocupação latente por repor o quadro funcional em sua maior parte.

"Ele (o presidente Lula) sente a falta quando pede as coisas e dizem para ele que não conseguem fazer porque falta gente. É por isso que ele fala que os ministérios estão vazios", explicou Esther Dweck.

 

 

FONTE: FOLHA DIRIGIDA

 

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